sexta-feira, 27 de março de 2009

Em resposta à atualidade

A situação da saúde e da educação brasileira está evidentemente em uma situação de calamidade pública, um total desrespeito ao cidadão brasileiro.

A respeito desse fato, resolvi criar esse post.

Eu não acredito na medicina brasileira,
Eu não acredito nas escolas brasileiras,
Eu não acredito na situação geral em que o Brasil se encontra,
Mas, eu acredito no caráter do cidadão brasileiro.
Porque eu preciso acreditar em algo para suavizar ou tentar ser preponderante,
afinal não posso ser extremista e atentar ao pessimismo ou otimismo,
preciso acreditar e ser realista,
se eu não sou a melhor pessoa do mundo, mas se esforço pra ser eu faço a minha parte,
da mesma forma pessoas se esforçam para serem inteligentes e chegarem aos seus objetivos,
mediante a tais situações eu não posso duvidar da real intenção do brasileiro,
que é sempre fazer o melhor ao nosso alcance,
não posso duvidar da índole de um médico, nem da de um professor ou outro profissional,
a luta é grande e pra chegar lá nunca é fácil.

Eu estou na luta por uma sociedade mais justa, e um pensamento mais realista.
Espero que vocês façam o mesmo!

Obs.: Estou preparando novos posts, dei uma geral no meu quarto e descobri que ainda guardo algumas poesias que eu guardo da época do colégio, bom pra ser exato são 3. Vou decidir se posto tudo junto ou 1 de cada vez. Boa noite a todos.

Ah, já ía esquecendo.
Tem mais um selinho
dessa vez o selo veio do blog do "Thiago Assis", sabe sinto como se esse fosse o primeiro selo que ganhei desse blog. rsrs

quinta-feira, 19 de março de 2009

Leis naturais

Analisei alguns casos de como pessoas comuns reagiriam a determinadas situações, e eis aqui a resposta.

1 - Em uma discussão entre pais e filhos, o filho é sempre culpado, porque pai e mãe é sagrado.
2 - Se um casal de namorados sai na rua, e a mulher está machucada, as pessoas nunca iriam pensar que ela é praticante de artes marciais.
3 - Se um professor namora uma aluna, as pessoas sempre irão pensar que é um relacionamento de interesses e nunca por amor.
4 - Se um aluno namora uma professora, o lado ingênuo é o da professora, só é do aluno referente aos pais.
5 - Se um pobre consegue um bom advogado para lhe defender, sem ter condições de pagar, ele é considerado culpado (as pessoas não acreditam que possa haver uma simples amizade).
6 - Em filmes comuns a policia sempre chega atrasada, em filmes policiais ela é sempre precisa, aqui no brasil em situações de emergência ela sempre se faz de desentendida.
7 - Quando um cachorro ataca uma criança a culpa é do dono, quando uma criança ataca um cachorro a culpa é da educação, quando um cachorro salva uma criança é porque há amizade, quando uma criança salva um cachorro nunca é noticiado.
8 - todo homem é considerado inocente até que se prove o contrário(será que é isso mesmo? muitas pessoas inocentes estão presas!)
9 - duvidar é sinônimo de incerteza para alguns, inteligência para outros e intromissão para os desavisados.
10 - dizem que 10 é totalidade, pode ser porque eu sem criatividade cheguei até aqui. huahuahua (leia só novamente, verás que em alguns números mudei totalmente o sentido do post. huahuahua)

Se eu tiver inspiração posto mais(escrevi isso quando só tinha postado 5, mas 10 é realmente um número totalitário).

sábado, 14 de março de 2009

Tell me why? - Diga me por quê?

Tell me why?
Diga me por quê?


A day with no glory
Um dia sem glória
A hearth filled with fear
Um coração cheio de medo
Repeating this story to make ourselves? clear?
Repetindo a história dele para nos purificar
A voice is unheard when it shouls from the hills
Uma voz não é ouvida quando é gritada das montanhas
You king his castle never died on these fields
Seu rei no castelo nunca morreu nesses campos
There´s blood on your hands, a smile on your face
Há sangue em suas mãos, um sorriso em seu rosto
Wicked intention, there´s money to be made
Com más intenções e dinheiro pra ser ganho
A room no windows and a heart that can´t feel
Um quarto sem janelas e um coração frio
Shame with no convictions and a view? to kill?
Vergonha sem convicções e a visão de um assassinato

Tell me why? Why must me fight?
Me diga por quê? Por que devemos lutar?
Why must we kill in the name of what we think is right
Porque devemos matar pelo que achamos que é certo?
And no more
E não mais
No war
Sem mais guerras
‘Cause how do you know?
Como você poderia saber?

The hate in your eyes
O ódio em seus olhos
The lies on your tongue
As mentiras em sua língua
A hand that kills the innocent, so quick to do wrong
A mão que mata o inocente, tão rápida à fazer o mal
The belly is full while we fight for what remains
De barriga cheia enquanto lutamos pelo que sobra
The rich getting richer while the poor become slaves
O rico fica mais rico e os pobres viram escravos
We kill our own brothers, the truth is never told
Matamos nossos próprios irmãos, a verdade nunca é dita
If victory is freedom, then the truth is untold
Se vitória é liberdade, enquanto a verdade nunca é dita
Surrender your soldiers like everyone else
Renda seus soldados como todos fazem
If love is my religion, don't speak for myself
Se o Amor é a minha religião, não fale em meu nome

I'm living this life, I'm given these lies
Eu vivo esta vida contando mentiras
And how do I die in the name of what you think is right?
Como eu morreria pelo que eu acho que é certo?
And no more
E não mais
Oh lord
Ó Senhor
‘Cause how do we know?
Pois como sabemos?
And how do we know?
Como sabemos?

Vídeo, assistam:
http://www.youtube.com/watch?v=DEVJyOQ3gW8&feature=related

Letra retirada de:
http://letras.terra.com.br/pod/

Ganhei mais um selo
cedido pelo blog do thiago assis
Bom, por enquanto não vou passar pra outros blogs.
tô em débito, mas em breve vou me atualizar com os blogs amigos.

quarta-feira, 11 de março de 2009

Moral

Bem, pensei hoje é quarta, eu gosto de postar quarta.
Não tinha nada em mente, pensei em continuar a saga de mateus, mas não senti a "inspiração".
Foi aí que tive força de terminar de ler o livro "Cândido" do autor Voltaire, e recomendo a todos, quem já leu ou vai ler, vai ficar por dentro da história embora a moral que vou postar aqui diz respeito a moral do final do livro, penso que não colocarei fatos decorrentes da história, porém a moral ainda assim é matar a história toda do livro, sei que muitos aqui nem devem ter ouvido sobre esse livro, mas se interessar-se pode baixá-lo gratuitamente na internet em diversos sites, inclusive no dominio publico.

A fala que mais me chama atenção é essa:

- Desejaria saber qual é o pior: ser violada cem vezes por piratas negros, perder uma nádega, receber açoites dos búlgaros, ser batido e enforcado num auto-de-fé, ser dissecado, remar numa galera, experimentar enfim todas as misérias por que já passamos, ou ficar aqui sem fazer nada?

E em seguida a conclusão.

Tais palavras provocaram novas discussões; e Martinho concluiu que o homem nascera ou para viver nas convulsões da inquietude ou na letargia do tédio. Cândido não concordava, mas também não afirmava coisa alguma. Pangloss confessava que sempre sofrera horrivelmente; mas, tendo uma vez afirmado que tudo ía às mil maravilhas, continuava a sustentá-lo, mas não o cria.

Depois de tais conclusões, o livro tem o desfecho muito interessante.

- Tenho apenas vinte jeiras, que cultivo com os meus filhos; o trabalho afasta de nós três grandes
males: o tédio, o vício e a necessidade.

Bom, pra bom entendedor essa última fala já basta, o livro remete que o trabalho(mantêr a mente ocupada) afasta do homens as loucuras, os devaneios (as tolices que possa dizer em tal situação de inquietude), achei uma obra-prima, visto que nos capítulos anteriores, o personagem principal cândido busca incessantemente encontrar alguém que possa ser dito como feliz, mas não o acha, ele descobre que cada pessoa tem seu problema e muitas não enxergam o óbvio, as vezes a solução é tão simples, o tempo passa, a beleza se esvai, e como já dizia Aristóteles: "A cultura é o melhor conforto para a velhice."

Gostou?
Leia outros posts, um post relacionado a esse é Vastidão de pensamentos.
É isso aí, desejo a todos uma boa semana.

sábado, 7 de março de 2009

Viver em um sonho

Queria viver em um sonho.
Porque toda vez que acordo, tenho a impressão de que nada está com estava ontem, e quando ligo a televisão aparece várias tragédias.

Queria viver em um sonho.
Assim eu posso criar uma realidade, vivenciar a minha imagem,
iria ser rei,
iria ser bom,
iria ser menos humano,
iria ser um ser mágico e místico, cuja bondade não se acha em um ser comum,
iria ser grande,
iria ter o que o homem sonha,
o dom da vida seria mágico,
não haveria sangue, nem sacríficio,
até parece um paraíso.
Porém, se um ser comum aos outros, controla tudo, logo se tem uma tirania,
e logo alguém iria querer meu lugar,
então não poderia ser todos iguais,
eu teria que ser superior em algum aspecto, talvez em todos,
e aí me remeto a pensar,
que mesmo com tudo isso,
sem o sofrimento levado aqueles seres não iriam poder me respeitar,
da forma que pretendia logo de início,
estou tenso,
acordo, e vejo que tudo que eu poderia criar iria desmoronar,
logo,
vivo uma história comum a todos.

sexta-feira, 6 de março de 2009

A importância do entendimento

A importância do entendimento
Veja esta adaptação livre de um conto hindu.
Havia numa cidadezinha do interior, uma família onde nasceram quatro crianças cegas. Todos sentiam pena dos meninos que passavam o dia inteiro contando histórias uns para os outros como forma de passar o tempo. Eles não tinham muitas experiências fora de casa, já que os pais dos meninos eram lavradores e não podiam levá-los para suas atividades de trabalho, devido aos inúmeros perigos no campo. Assim, deixavam os filhos em casa.
Certo dia, um amigo da família, um rapaz muito sensível chamado João, decidiu oferecer uma oportunidade aos meninos levando-os a conhecerem alguma coisa nova e assim alegrarem as suas pobres vidas. Foi até a casa dos garotinhos e contou-lhes com alegria que havia chegado um circo à vila, cheio de atrações, muitos animais, e estava se instalando nas redondezas. Disse também que era algo fabuloso.
E tinha mais: junto com o circo, tinha vindo um elefante! Os meninos já conheciam vários animais, especialmente animais domésticos. Eles já haviam tocado, abraçado e sentido o cheiro de gatos, de cachorros, de cabras e de porcos. Um deles já tinha até subido em um cavalo. Mas de elefantes só tinham ouvido falar. As crianças ficaram curiosas para saber como era o tal animal. João tentou explicar-lhes como eram os elefantes. Disse que eram animais enormes, gordos. Sem dúvida, os maiores. Só o rabo era pequeno. Tinham um longo nariz e dois dentes tão grandes que não cabiam dentro da boca.
Como será que eles imaginavam o que era um elefante?

João logo compreendeu que não adiantava muito ficar falando. Afinal, o que é conhecer?
– Não adianta eu tentar explicar a vocês qual é o gosto de uma maçã. Por mais que eu explique vocês só ficarão conhecendo o gosto de uma maçã depois que a experimentarem, dizia João aos meninos ansiosos.
Resolveram ir, todos, até o circo para ficar “conhecendo” um elefante. João os guiou até o local onde estava armada a grande lona. Ao chegarem, procuraram o zelador dos animais do circo e explicaram ao moço que tomava conta do elefante o desejo dos meninos de tocar o animal, de senti-lo. Como o elefante era manso, o zelador não viu por que não atender tal desejo, pois era tamanha a expectativa daqueles meninos cujos olhos, mesmo cegos, pareciam brilhar. João os aproximou, com cuidado, para que eles pudessem ficar tocando o elefante.
Um deles segurou a tromba do elefante, sentiu seu movimento e logo exclamou:
– O elefante é parecido com uma cobra!
Outro, que havia tocado e balançado a orelha do elefante, discordou:
– Ele parece mais com um abano, daquele que usamos para espantar moscas.
O terceiro tinha abraçado a pata do elefante, gorda e imóvel, e falou:
–Não sei como vocês podem dizer isso, o elefante se parece com uma árvore que tem a casca um pouco mais macia.
O último menino cego segurou o rabo do elefante e anunciou veemente:
– Nada disso, elefante é como uma corda e tem cheiro de cocô de cavalo!
Pronto, a discórdia se estabeleceu, e não foi fácil para João esclarecer as dúvidas. Tentando explicar para o primeiro menino que o elefante não era uma cobra, pediu-lhe que apalpasse o resto do rosto. Acabou ouvindo a pergunta indignada:
– Pô... João! Porque você não explicou logo que elefante tem o rabo na frente?!...
O que aprendemos com essa estória? No processo de aprendizagem, é importante envolver-se com aquilo que estamos aprendendo. É necessário que tenhamos uma visão global do assunto, compreender cada uma das partes, para que entendamos todo o conjunto. A história ilustra a importância de conhecermos as partes integrantes de um TODO. Não conhecer profundamente cada componente do material a ser estudado tornará difícil sua assimilação no geral.

Na minha saga de e-books, pude baixar um deles que continha esse texto, o e-book se chama"Como estudar bem", e pode ser encontrado no site: www.E-Book-Gratuito.Blogspot.Com
É uma história que eu achei no mínimo fascinante, como eu amo histórias orientais, postei aí.

terça-feira, 3 de março de 2009

Indícios de crise no google

Indícios de crise no google!
Quem usa o site "Orkut", pode se deparar com uma sorte macabra em seu perfil.
A minha apareceu assim:
Sorte de hoje: A pessoa que lê sua sorte não veio trabalhar hoje. Boa sorte mesmo assim!

E de muitas pessoas apareceram com dizeres parecidos!!!
Vejam outros exemplos:

Sorte de hoje: A pessoa que lê sua sorte está presa no trânsito. Enquanto ela não chega, envie um depoimento para alguém

Sorte de hoje: A pessoa que lê sua sorte está de férias. Não sabemos o que dizer... Visite o perfil de alguém

Sorte de hoje: A pessoa que lê sua sorte entrou em greve. Não há biscoitos para você hoje. Envie um recado para alguém

Sorte de hoje: A pessoa que lê sua sorte perdeu a cabeça (e o emprego). Esperamos que você esteja com sorte.

Repare na última.
Seria essa uma forma dos funcionários do google alertar sobre a crise econômica que se espalha pela empresa???
O google sempre se disfarçou em um papel de boa empresa, a empresa dos sonhos dos funcionários. Será que é um disfarce???

Comente por favor, quanto mais comentado for, mais chances os funcionários do google tem de se salvar.



Recebi um selo, dessa vez do blog do William


Dessa vez, não vou indicar a outros blogs, devido a já ter indicado selos aos blogs que leio. Ou seja, em breve estarei visitando novos blogs, pode ser o seu futuramente, então aguarde.


Seja esperto, leia meu blog.